Amar a Vida : da escrita À fibromialgia
JANTAR DE NATAL 28/12/2019
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A UniÃo no 22-° forum da. liga portuguea para as doenças reumáticas
Ontem no nosso Fórum, várias associações de doentes marcaram a sua presença, dando significado ao lema #ConnectToday.
Nesta foto, os presidentes da União de Doentes Fibromiálgicos de Viseu, da A.N.D.A.R., da Liga, da A.N.D.A.I., da Myos, da APJOF. Esteve também presente a Força3P, a SPEM, a APOROS e a Associação de Doentes com Lupus.
Não adie, articule-se já! É necessário que todos articulemos os nossos esforços para apoiar mais e melhor as pessoas que representamos.
Porque é importante (continuar a) trabalhar, juntos.
#Time2Work #lpcdr
Dia 6 de Julho evento mensal em Carvalhal Redondo (Nelas)
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Dia 27/07/2019 ás 15:00 Aula de yoga do riso na nossa sede no ginásio do internato Dr. Victor Fontes
Palestra "O Doente Fibromiálgico e a sua Família"
A fibromialgia é uma doença crónica caracterizada por queixas dolorosas neuromusculares difusas e pela presença de pontos dolorosos em regiões específicas. O doente com fibromialgia apresenta, dores musculares generalizadas, fadiga, rigidez muscular, ansiedade, dificuldade no sono e perturbações da atenção (concentração e memória), o que vai acarretar prejuízos ano nível físico, psicológico, social e laboral.
Muito embora ainda não existam estatísticas rigorosas, estimasse que em Portugal 5% a 6% da população sofra desta doença, com predomínio nas mulheres acima dos 40 anos.
Como aprender a viver com Fibromialgia?
Aprender a viver com Fibromialgia implica aprender conhecer-se a si próprio e aos seus limites. O doente com fibromialgia terá que descobrir novas formas de realizar velhas tarefas, abdicar de outras e reestruturar objetivos. A (re)significação de novos conceitos irá levar o doente com FM a definir novos projetos, melhorar a sua qualidade de vida e descobrir um novo sentido de identidade.
Qual o impacto da Fibromialgia na Família?
Para o doente e para a sua família, a realidade da Fibromialgia e toda as mudanças que esta implica, revela-se um processo complexo, difícil e moroso. O sentimento de solidão é muitas vezes relatado por este tipo de doentes.
Mas porque continua a família a sentir-se só também? Os familiares de doentes com FM, assumem diversas posturas perante a doença, uns agem como se a doença não existisse, mostrando assim pouca motivação para obter informação sobre FM e tentar implementar mudanças positivas.
Existem outros, contudo, que apesar de parecerem pouco compreensivos, estão apenas desorientados com o impacto da FM e hesitantes em relação á forma mais adequada de apoiar o seu familiar. Tal como o doente com FM, a família precisa também de ajuda, informação, de ideias ou de sugestões, que os ajude também a (re)significar a vida familiar.
Muito embora ainda não existam estatísticas rigorosas, estimasse que em Portugal 5% a 6% da população sofra desta doença, com predomínio nas mulheres acima dos 40 anos.
Como aprender a viver com Fibromialgia?
Aprender a viver com Fibromialgia implica aprender conhecer-se a si próprio e aos seus limites. O doente com fibromialgia terá que descobrir novas formas de realizar velhas tarefas, abdicar de outras e reestruturar objetivos. A (re)significação de novos conceitos irá levar o doente com FM a definir novos projetos, melhorar a sua qualidade de vida e descobrir um novo sentido de identidade.
Qual o impacto da Fibromialgia na Família?
Para o doente e para a sua família, a realidade da Fibromialgia e toda as mudanças que esta implica, revela-se um processo complexo, difícil e moroso. O sentimento de solidão é muitas vezes relatado por este tipo de doentes.
Mas porque continua a família a sentir-se só também? Os familiares de doentes com FM, assumem diversas posturas perante a doença, uns agem como se a doença não existisse, mostrando assim pouca motivação para obter informação sobre FM e tentar implementar mudanças positivas.
Existem outros, contudo, que apesar de parecerem pouco compreensivos, estão apenas desorientados com o impacto da FM e hesitantes em relação á forma mais adequada de apoiar o seu familiar. Tal como o doente com FM, a família precisa também de ajuda, informação, de ideias ou de sugestões, que os ajude também a (re)significar a vida familiar.